"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais, e, neste dia um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade."
(Leonardo Da Vinci)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Vamos ajudar o Abrigo Diolanda!!!

"O Abrigo Diolanda fica localizado no Rio de Janeiro. Não é um abrigo propriamente dito, mas sim a casa da Sra. Diolanda, que com seu coração e amor enormes por todos os seres vivos, abdicou de todo o conforto de uma casa com móveis e eletrodomésticos para ajudar esses peludinhos. 
Apesar de chamarmos de "abrigo", o local não é tão aconchegante assim. A infra estrutura é precária, não temos canis para podermos separar os cães doentes dos saudáveis, o gatil e o cantinho dos filhotes é pouco arejado e ventilado, o quintal não é cimentado, graças a um desnível do solo, um lado do terreno sempre alaga quando temos chuvas fortes, podendo chegar a um metro de água acumulada. 

A maior parte do terreno não é cimentada, o que transforma o local num lamaçal quando chove. Além disso, dentro da casa, estamos tendo problemas com goteiras. Ou seja, o único lugar coberto que poderia abrigar todos os cães do abrigo em dias chuvosos ou de frio está com problemas estruturais.
A intenção da Sra. Diolanda era de ajudar os animais de rua que ela encontrava doentes. Porém, com o crescimento do número de cães, muitas pessoas da vizinhança acharam que a D. Diolada tinha condições de cuidar de um número infinito de cães. Hoje em dia, ela não recolhe mais cães e gatos das ruas. Simplesmente jogam-os por cima do muro. O número de cães foi de 60 (quando a Sra. Diolada começou a ajudar cães de rua) para quase 130. E o número só aumenta."


Agenda!


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Cães e a Leptospirose


Leiam com atenção e divulguem a informação!
Leptospirose
Essa é umas das importantes doenças transmitidas pelos animais ao homem (zoonose). A leptospirose, também conhecida como "doença do xixi do rato", é causada por uma bactéria, um microrganismo que penetra pela pele, mas que também pode ser ingerido junto com água e alimentos contaminados. Os roedores são os grandes responsáveis pela transmissão da doença através de sua urina.
Para transmitir, eles precisam estar contaminados pela bactéria. Portanto, se o seu cão matou um rato, isso não quer dizer que ele, necessariamente, vá contrair leptospirose. É preciso saber com veterinários da região se há muitos casos da doença e se eles aconselham tratar o animal preventivamente. Nem sempre é necessário.
Os ratos têm atração pela ração dos animais e podem contaminá-la ao urinar nas proximidades. Por isso, é importante deixar o comedouro dos cães em locais altos, assim como armazenar os sacos de ração em recipientes bem fechados ou em locais inacessíveis aos roedores.
Sintomas: O cão contaminado pela leptospirose apresentará falta de apetite, vômito, febre e um sintoma bastante característico, a urina de cor amarronzada. A bactéria atinge os rins e o fígado do animal. Alterando a função hepática, a leptospirose causará icterícia, notada pelo amarelamento das mucosas como olhos, gengivas, etc.
Tratamento da leptospirose:  feito com antibióticos e há chance de cura, porém, ele deve ser iniciado o mais rápido possível ou a vida do animal estará sob risco.
Para evitar a leptospirose: é importante vacinar anualmente os cães!
As vacinas múltiplas mais modernas protegem os animais contra quatro tipos de leptospirose, aqueles que mais comumente afetam os cães. No entanto, há vários outros tipos que acometem outras espécies e podem, mais raramente, atingir também o homem e o cão. Em regiões endêmicas, ou seja, onde sempre há casos de leptospirose, é necessário vacinar o cão duas vezes por ano contra a doença. 
 (dando a vacina V10, e depois de 6 meses, dando a vacina apenas para leptospirose). 
Na prevenção, também é importante evitar a contaminação da água e alimentos pela urina do rato. Não acumule lixo no interior ou na porta de casa, pois isso atrai os roedores. Em épocas de chuvas, evite o contato com as águas de enchentes, pois elas afloram de bueiros que estão infestados de ratos.
O homem deve tomar as mesmas precauções para não se contaminar com a doença. Também deve evitar o contato direto com a urina e sangue de seu animal, se ele estiver com suspeita de leptospirose. Os casos de leptospirose em cães devem ser notificados às autoridades sanitárias (vigilância sanitária) pelo seu potencial de transmissão ao homem.
Vacine o seu cão e tome todos os cuidados para ele não se contaminar com a leptospirose, principalmente na época das chuvas.
 Seguem as dicas também postadas em nosso site http://irmaoanimal.com/?p=879 . O trecho em vermelho foi a dica dada por um veterinário amigo do "Irmão Animal".
Fonte: Irmão Animal

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